Monteiro Cardita
“Parabéns aos vencedores. Honra aos vencidos.”
Que buzinão por aí vai!
(quem te manda morar perto do Marquês).
(quem te manda morar perto do Marquês).
Parabéns aos vencedores.
Honra aos vencidos.
(ai que me dói o coração.)
Viva o futebol.
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Não, não é um Partido. É uma seita.
São evangélicos, por Deus, e têm um messias. Que leva acólitos às lagrimas.
Passou, que nem Lázaro, o umbral da morte e regressou à vida. Milagre!
Aleluia!
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Detesto, cada vez mais, ter de conduzir na cidade. Principalmente em zonas que conheço mal, mesmo com GPS a apoiar.
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A opção hoje foi vegetariano.
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Os nossos emigrantes não falham.
Lá se voltaram a mobilizar e votaram em força no NAPA, que segue para a final da eurovisão.
Já agora, repare-se que os nossos “emigrantes” são do melhor que há. Enquanto os nossos “imigrantes” são um bando que é preciso deportar, expulsar a todos rapidamente e em força, de acordo com a narrativa da extrema direita, para quem são todos uns criminosos.
Vale que foi um médico imigrante alemão a acudir a Ventura e lhe prestou os cuidados adequados, estabilizando-o, e encaminhando-o para um hospital do SNS. O seu episódio esofágico teve esta suprema ironia metafórica.
Talvez assim possa modelar o seu discurso, o que não acredito porque não rende votos.
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Ah, pois é!
Só agora me dei conta que hoje é 13 de Maio.
Dizem que apareceu brilhando a virgem Maria na Cova da Iria.
Mas, dizem tanta coisa neste mundo.
Dizem tantas mentiras, meias verdades, inverdades e invenções, que se torna muito difícil saber no quê e em quem acreditar.
Crer numa fé é mister muito arredio da minha compreensão desde poliedro mundo.
Porém, existe quem se aventure em longas caminhadas de romaria em pagamento de promessas pela intercessão do divino na sua aflição. Esta realidade é um facto, já a narrativa do aparecimento parece estar do lado da invenção humana que é muito pródiga.
Os pastorinhos, a virgem de Fátima, a Cova da Iria, têm hoje o seu dia. Viva! E assim está certo por que as gentes se animam no lenço branco do adeus até para o ano. Na mesma hora, no mesmo sítio e até no mesmo lugar. Viva!
Se o povo crente assim quer e o turismo religioso o estimula, então que siga a procissão com o andor da santa em devoção. Até pr’o ano se Deus quiser.
