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“Eu não sou um soldado. Nunca aspirei ser um. Sou um historiador, um cientista, um trabalhador de museu e um escritor. Mas agora, estou em guerra.”
(Roman Sheremeta)
O povo saiu à rua em Belgrado, na Sérvia, um milhão a manifestarem-se pacificamente contra o regime ditador e corrupto. A Sérvia é candidata à União Europeia.
“A Ucrânia busca a paz desde o primeiro segundo da guerra, e sempre dissemos que a única razão pela qual ela continua é a Rússia. Sou grato a cada unidade e cada brigada que defende as posições da Ucrânia, garante a destruição dos ocupantes e faz todos os esforços para fornecer ao nosso país a força necessária para aproximar a paz.” (Volodymyr Zelensky)
Olena chora sobre o corpo do marido, Viktor, que foi às compras mas acabou morto num bombardeamento russo a Kostiantynivka a 26 de fevereiro de 2025, enquanto estava na rua. O ataque deixou 5 mortos e 11 feridos. O mundo deve unir-se para acabar com as bombas da Rússia contra os civis ucranianos. Tem de haver uma paz justa.
No dia 24 de fevereiro de 2022, às quatro da manhã, (hora de Kiev) Putin começou a bombardear a Ucrânia invadindo-a com as suas tropas no terreno e ar. Mataram e violaram sem piedade até chegarem às portas de Kiev. Mataram, estriparam e fizeram crimes de guerra hediondos às populações que estavam no caminho. Desde essa altura até ao dia de hoje passaram três anos e, apesar de serem mais fracos militarmente, os ucranianos continuam a defender o seu país heroicamente. Três anos de horrores diários e crimes sem fim. O invasor tem de pagar pelos seus crimes e, o invasor foi a Rússia que não respeita o Estado de direito. É importante não criar narrativas erradas sobre quem começou esta guerra: foi Putin.
Bebé de 2 anos e a sua mãe, de 37, morreram na sequência do ataque, um ato de extremismo e terrorismo, com um carro em Munique. O suspeito do ataque, que foi detido de imediato no local, é um cidadão afegão de 24 anos, requerente de asilo e conhecido das autoridades pelo seu envolvimento em roubos e crimes relacionados com drogas. Quando é que este tipo de atos pensados para matar vai acabar na Europa?
Louise Lasalle, uma menina de 11 anos de Essone, no norte da França, desapareceu na sexta-feira depois de sair da escola secundária André-Maurois, em Épinay-sur-Orge. O corpo da menina foi descoberto posteriormente numa floresta em Épinay-sur-Orge. As autoridades prenderam um imigrante africano de 23 anos, Rayane Ben Said, suspeito do hediondo crime.
Uma mãe em pânico agarrada aos seus dois filhos. Esta é a imagem mais dolorosa dos raptos de israelitas feitos pelo Hamas a 7 de Outubro. O marido desta mulher, Yarden Bibas, já foi libertado de Gaza. A mulher é Shiri Bibas e aperta os filhos Ariel e Kfir contra o peito no dia em que foram raptados violentamente. Há quem acredite que foram mortos pelos bombardeamentos israelitas. Mas não há confirmação. Não há notícias. Ninguém sabe de Shiri e dos dois filhos.
Esta mulher corajosa e honrada chama-se Mariann Edgar Budde, é bispo de Washington, e no meio do sermão da cerimónia de posse de Donald Trump, pediu ao presidente americano para ter misericórdia dos que estão assustados como os imigrantes e as pessoas LGBTQ. Quando questionado, Trump disse que não achava que fosse um bom serviço.
Pelo menos 2.406 crianças mortas ou feridas desde a escalada da guerra na Ucrânia. Além das vítimas infantis, que incluem 659 crianças mortas e 1.747 crianças feridas — totalizando pelo menos 16 crianças mortas ou feridas a cada semana — milhões de crianças têm as vidas destruídas devido aos constantes ataques russos.
O beijo da vida. Um cão da raça doberman sentiu-se tão agradecido por ter sido salvo nos incêndios florestais da Califórnia que não parava de lamber o bombeiro que foi o seu ‘salvador’.
Esta imagem, de 1 de Janeiro 2025, mostra uma jovem mãe, ainda em pijama, agarrada ao filho de 3 mezes, contra o peito, com o bebé enrolado num casaco, a fugir desesperada do seu apartamento, em Kiev, durante o ataque de drones da Rússia no primeiro dia do ano, logo pela manhã. A Rússia é um estado terrorista.
Uma procissão de Natal em Kyiv onde as crianças foram as estrelas cheias de luz e esperança. Somos todos humanos. As crianças são o futuro de qualquer país. As da Ucrânia também merecem viver em PAZ e ter um futuro.
A Ucrânia mudou a data de celebrar o Natal ortodoxo e, pela primeira vez em 100 anos, vai celebrar este dia do nascimento de Jesus a 25 de Dezembro deixando para trás o calendário ortodoxo russo. Esta nova medida do governo de Kiev pretende alinhar com as celebrações natalícias na Europa.
Duas fotos com quase 80 anos de diferença. A primeira são sobreviventes do Holocausto da II Grande Guerra. A segunda é de um prisioneiro de guerra ucraniano que foi libertado do cativeiro russo.
Com a queda do regime de Assad milhares de refugiados sírios estão a regressar a casa. A imagem nocturna foi feita na fronteira da Turquia com a Siria.
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