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Matthew Hutchins falou da perda da mulher e do acidente nas filmagens de ‘Rust’

Viúvo de Halyna Hutchins “com raiva” de Alec Baldwin

 |  Alexandra Ferreira  | 

Pela primeira vez, desde a morte da companheira em outubro, baleada por Alec Baldwin, o viúvo Matthew Hutchins, deu uma entrevista onde falou sobre a morte de Halyna Hutchins. Aconteceu numa entrevista a Hoda Kotb, no programa ‘Today’.

Meses depois da morte de Halyna Hutchins, o viúvo, Matthew Hutchins decidiu dar a primeira entrevista onde fala da perda da mulher e do acidente nas filmagens de ‘Rust’.

O viúvo contou como soube da morte de Halyna Hutchins e como revelou a situação ao filho.

Matthew está muito magoado com a situação que provocou a morte da mulher e, confessou que está com raiva de Alec Baldwin por este não assumir responsabilidade do que aconteceu no ‘set’ de filmagem.
O viúvo também falou sobre o momento em que recebeu a notícia da morte da companheira.

“Um membro da equipa de produção contactou-me e disse que a Halyna tinha sido baleada. O meu coração ficou imediatamente destroçado”, afirmou.

Matthew revelou que decidiu dar a notícia ao filho de forma “muito direta”.

Andros, de nove anos, desatou a chorar.

“Acho que este tipo de notícias têm de ser ditas várias vezes para que possamos acreditar que é verdade. E ele acreditou, e nós choramos juntos”, disse.

“E todas as datas festivas desde então, Natal, Ano Novo, o nosso aniversário, o meu aniversário, Dia dos Namorados – quer dizer, todas as datas são difíceis sem ela”, partilhou.

O viúvo da diretora de fotografia, está com um processo em que acusa Alec Baldwin de homicídio culposo.

Durante a entrevista falou sobre Alec Baldwin e a forma como o ator falou da morte de Halyna, mostrando-se “furioso” com o ator.

“Ao vê-lo, fiquei com tanta raiva”, disse referindo-se à entrevista de Baldwin com George Stephanopoulos, na qual o ator disse que não se sentia culpado pelo incidente.

“Fiquei com tanta raiva de vê-lo a falar sobre a morte dela tão publicamente, de maneira tão detalhada e depois não assumir qualquer responsabilidade após ter acabado de descrever a morte dela”, acrescentou, afirmando que “há várias partes responsáveis”.

“A ideia de que a pessoa que está a segurar a arma e a fazer com que ela descarregue não seja responsável é absurda para mim”, esclarece.

 


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