Os sites das agências governamentais foram abaixo, tal como uma companhia elétrica e as comunicações, de acordo com o The Washington Post.
Várias embaixadas foram fechadas, depois de terem sofrido estragos devido ao sismo.
O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, reagiu na rede social X, dizendo que “os australianos estão a pensar nos amigos e vizinhos de Vanuatu depois do sismo devastador que atingiu as suas casas esta tarde. Estamos a monitorizar de perto a situação e estamos prontos para ajudar a população de Vanuatu como pudermos”.
O país, situado no oceano pacífico e que é formado por 80 ilhas, fica a pouco mais de 1.600 quilómetros do nordeste da Austrália
Houve ainda um alerta para um possível tsunami em algumas zonas costeiras da ilha, mas acabou por ser levantado.
O edifício que alberga as embaixadas de França e dos Estados Unidos desabou, disse à agência de notícias France-Presse o residente local Michael Thompson, depois de ter publicado imagens dos danos nas redes sociais.
Inicialmente, o PTWC temia a chegada de ondas de até um metro de altura ao longo de algumas zonas costeiras de Vanuatu, mas acabou por levantar o alerta.
Os portais ‘online’ do Governo de Vanuatu foram afetados na sequência do sismo.
Os sismos são comuns em Vanuatu, um grupo de 80 ilhas onde vivem cerca de 300 mil pessoas e que se situa no chamado “Anel de Fogo” do Pacífico, zona de intensa atividade sísmica e vulcânica que se estende do Sudeste Asiático à bacia do Pacífico.
Vanuatu está classificado entre os países mais vulneráveis a catástrofes naturais, como sismos, tempestades, inundações e tsunamis, de acordo com o relatório anual Global Risks Report.