O emigrante português natural da Madeira foi sequestrado e morto em Joanesburgo, na África do Sul.
Ao tomar conhecimento do trágico desfecho do sequestro ao compatriota madeirense em Joanesburgo, na África do Sul, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa apresentou “sentidas condolências à família e amigos.”
Marcelo Rebelo de Sousa, em nota divulgada no site oficial da Presidência da República, enviou condolências, esta quarta-feira, a família de um emigrante português sequestrado e morto em Joanesburgo, na África do Sul.
“Ao tomar conhecimento do trágico desfecho do sequestro ao compatriota madeirense em Joanesburgo, na África do Sul, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa apresenta sentidas condolências à família e amigos”, lê-se na nota.
O chefe de Estado diz que, “neste momento de luto”, uma “palavra de solidariedade à comunidade portuguesa na África do Sul”, com quem vai estar “por ocasião da celebração do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas”.
Já é público que o Presidente vai celebrar o Dia de Portugal junto dos emigrantes portugueses na África do Sul entre 5 e 8 de junho.
Quem também ficou revoltado com a notícia da morte foi o Governo Regional da Madeira que já reagiu ao sucedido em comunicado, no qual manifesta pesar pela morte do emigrante, ocorrida na passada segunda-feira, 22 de maio.
A nota, assinada pelo diretor regional das Comunidades e Cooperação Externa, Rui Abreu, e citada pela imprensa regional, informa que a vítima é um empresário, natural de Santa Cruz.
“Foi com profundo pesar que tomamos conhecimento, esta quarta-feira, do falecimento do cidadão e empresário madeirense, natural de Santa Cruz, sequestrado em Joanesburgo, no dia 22 de maio”, lê-se.
O Governo Regional da Madeira “lamenta que mais um irmão madeirense tenha sido vítima de violência na África do Sul”, uma “trágica notícia” que a todos deixa “desolados”.
“Temos vindo a acompanhar a apreensão da nossa Comunidade face ao aumento da violência na África do Sul e estamos solidários com todos os nossos conterrâneos. Continuaremos a acompanhar com atenção o que se está a passar na África do Sul, como em qualquer outra Comunidade que esteja a passar por dificuldades. Acreditamos que estes tempos mais difíceis serão ultrapassados com a força, a coragem e a resiliência que caracteriza o nosso Povo”.