Portuguesa libertada chama-se Adina Moshe, tem 72 anos, é professora e o marido foi morto no dia em que ela foi raptada pelo HAMAS.
Está confirmado. Foi libertada esta tarde pelo Hamas uma refém luso-israelita. Adina Moshe tem 72 anos. O marido foi morto no ataque de 7 de outubro do Hamas.
Sequestrada em Gaza, Aldina, de 72 anos, tem problemas de saúde. O marido, Said David Moshe, foi assassinado no ataque do Hamas.
O marido, Disse David Moshe, de 75 anos, veterano do Yom Kippur era um agricultor apaixonado pelo que fazia diariamente.
De recordar que Ori Galante, sobrinho de Moshe e Adina, pediu ajuda para “apressar o processo de obtenção da nacionalidade portuguesa” para a tia, de 72 anos, que foi raptada pelo Hamas.
Segundo o próprio escreve numa carta que pedida celeridade na obtenção de cidadania que os terroristas tentaram queimar os tios vivos, após se terem refugiado num abrigo. O tio, de 75 anos, acabou por ser morto a tiro e a tia, que esperava obter nacionalidade portuguesa há cerca de um ano, foi levada como refém.
“Vivo em Israel, num kibutz situado a 40 quilómetros da Faixa de Gaza, mas sou também cidadão português. Sou médico e trabalho na Unidade de Cuidados Intensivos do Soroka Medical Center”, começou por referir, acrescentando que no dia do ataque acordou “com o som das explosões provocadas pelos ‘rockets’ disparados pelo Hamas sobre as cidades, vilas e aldeias e sul de Israel”.
Decidiu então ligar a televisão e viu que “centenas de terroristas do Hamas tinham lançado um ataque contra cidadãos israelitas”.
Reféns libertados pelo Hamas são 13 israelitas, 10 tailandeses e filipino
Vinte e quatro reféns detidos em Gaza, incluindo 13 israelitas, 10 tailandeses e um filipino, foram entregues à Cruz Vermelha Internacional pelo movimento islamita Hamas, enquanto Israel libertou 39 mulheres e crianças detidas nas suas prisões, anunciou o Qatar.
Entre os libertados estão 13 cidadãos israelitas, alguns dos quais têm dupla nacionalidade, bem como 10 cidadãos tailandeses e um cidadão filipino”, informou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar, Majed Al-Ansari.
A diplomacia do Qatar – que mediou a libertação de reféns e prisioneiros, ao abrigo do acordo de tréguas na Faixa de Gaza – acrescentou que “39 mulheres e crianças [palestinianas] detidas em prisões israelitas” também tinham sido libertados.