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No sangrento ataque foram assassinadas mais de mil pessoas a maioria civis israelitas

Os mortos têm um rosto

 |  Alexandra Ferreira  |  ,

Algumas das histórias de israelitas que foram mortos a 7 de Outubro, o dia mais sangrento da história dos israelitas como nação.

Netta Epstein, com apenas 21 anos, um israelense-canadense, estava escondido com a namorada num quarto seguro no Kibutz Kfar Aza quando os terroristas do Hamas invadiram a casa. Depois de o terem atingido à bala e ainda atiraram uma granada contra o casal. Mesmo ferido, Netta atirou-se para cima da granada e salvou a vida da namorada. 
Nirel (à direita) tinha planeado surpreender a namorada de longa data, Niv (à esquerda) propondo-lhe casamento. O Hamas invadiu a sua casa no Kibutz Kfar Aza, massacrou o jovem casal e depois deitou fogo à casa. O anel de noivado que Nirel planeava dar a Niv foi encontrado nas cinzas.
Sarre Margolis morava com a família no Kibutz Kissufim. Quando o Hamas atacou, conseguiu levar a mulher e os filhos para um local seguro e depois voltou para trás para ajudar outros residentes. Saar lutou até o último momento para proteger a família e a comunidade. Morreu a salvar vidas.
Eitan Kapister. Aniversariante assassinado com a família pelo Hamas no dia em que celebrava o 5º aniversário. Não chegou a soprar as velas, nem a comer o bolo de anos, nem a receber os presentes. Eitan já foi sepultado. Não havia família para chorar por ele ou fazer shivá porque os pais e irmãos também foram assassinados pelo Hamas.
Gina Semiatichova, 90 anos – Esta sobrevivente do Holocausto foi executada por terroristas do Hamas. Apontaram-lhe uma arma à cabeça e dispararam. Morreu.
Capitão Eden Nimri – Esta bonita mulher e a sua equipa estiveram entre os primeiros a combater o Hamas quando este atacou. Ela e a equipa pularam rapidamente da cama, agarraram nas armas e lutaram ferozmente contra os terroristas do Hamas. Só que Éden não sobreviveu. Optou por dar a vida pelo seu país e pelo povo de Israel. 
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Os últimos momentos de Adi Vital-Kaploun na terra foram de puro terror. Homens armados do Hamas entraram na sua casa e capturaram os dois filhos. Adi, uma cidadã israelense e canadense, foi morta na frente dos dois filhos, Negev, de quatro anos, e Eshel, de 4 meses e meio. A família foi informada de que o corpo dela foi enfiado debaixo da cama do filho Negev e preso numa armadilha para explodir quando alguém tentasse remover o corpo.
Rotem: “Eles mataram meus pais e riram”. O jovem de 16 anos sobreviveu porque a mãe deitou-se em cima dele e o protegeu com o corpo enquanto o Hamas usava uma granada para abrir a porta do quarto seguro e abrir fogo contra a família. Levou mais de 7 horas para a equipe de resgate chegar. Rotem passou a maior parte do tempo, aterrorizado e sozinho, no quarto seguro com os corpos dos amados pais em cima.
Shai Regev esteve no festival de música do deserto. Foi dada como desaparecida mas alguns dias depois a família finalmente soube que foi assassinada pelo Hamas. 
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Hadar Prince, de 21 anos, estava no festival de música do deserto quando o Hamas atacou. Enquanto os terroristas matavam pessoas a tiros, ela escondeu-se numa lixeira e ligou para os pais. A mãe disse: “Podíamos ouvir o pânico e o medo na sua voz e não podíamos fazer nada”. Hadar foi encontrada morta dois dias depois.
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Amit Mann, de apenas 22 anos, estava na clínica médica do Kibutz Be’eri a tratar dos feridos quando terroristas do Hamas invadiram o posto e a assassinaram. Morreu a tentar ajudar os outros.
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Eyal Waldman é um empresário israelense de sucesso. Construiu centros de P&D na Cisjordânia e em Gaza para empregar desenvolvedores palestinos na expectativa de melhorar a situação económica e construir pontes entre israelitas e palestinianos. No dia 7 Outubro o Hamas assassinou a filha Danielle e o namorado dela, Noam, no festival de música no sul de Israel. Eyal diz sobre o jovem casal: “Danielle e Noam adoraram dançar e espero que continuem a dançar em algum lugar lá em cima”.
Este herói é Matan Abarjil, 19 anos – Esteve na defesa do Kibutz Nir Am. Os terroristas do Hamas atiraram uma granada contra o carro blindado e Matan atirou-se sobre a granada para salvar a vida dos colegas soldados. As últimas palavras foram: “Tentei fazer de tudo para salvar o povo de Israel”.
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Aviva Klimpas in ‘X’

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