Quem, na nevoenta Grã-Bretanha, um dia decidiu inventar um jogo entre equipas, que incluía corrida, e a condução duma bola de couro, chutando-a ou cabeceando-a, num campo retangular devidamente marcado, com a intenção de a introduzir numa das duas balizas dos seus extremos, devidamente defendidas pelo único elemento que lhe pode tocar com as mãos, quem o fez, repito, jamais por certo imaginou, que o seu Soccer ou Football, viesse a dominar o Mundo.
Mas foi o que sucedeu: Com Chuva ou sem ela, com Guerra ou sem a mesma, o Futebol é assunto presente, sendo até, um elemento suavizador da tensão presente, e para quem aprecia, ou não.
É justo começar por dizer, quer que o Jogo da Bola tem cumprido uma importante missão: a de reunir na mesma equipa, lutando pelo mesmo objectivo, gente de todas as étnias, com ideologias e línguas bem diferentes, e até religiões e países que se não agrupam fora dele, como bem sabemos.
Do campo devoluto e das balizas levadas às costas dos jogadores, do seu princípio, se passou num ápice para os estádios exuberantes e o crescer dos Clubes, desde a aldeia desconhecida à capital mais falada, trazendo força, qualidade e profissionalismo, mas carregando também a uma Clubite que é precisa, mas exagerada quando não até nociva.
Mas é justo lembrar, que o Futebol trouxe também emprego, carreira e até glória, para quem a merece, e neste momento é o elemento pacificador, dum clima de alargada incerteza, e o assunto diferente que acaba sendo preciso.
Isto diz quem ama o mar, e que por ter pouco jeito para os chutos, enveredou no desporto, por aprender a aproveitar o vento, mesmo quando ele sopra de frente; mas que não perde um desafio da Seleção Nacional, e que aplaude, entusiasmado, quando a equipa faz um golo.
Goste-se ou não… certo é que o Futebol é Rei, e tem vida garantida!
O meu pensamento sobre o assunto:
“O Futebol não deve ser uma batalha, mas uma pacifica disputa, de corpo são e mente sã.”