Madonna está “profundamente afetada” e quer voltar a ter a sua normal aparência antes de começar a digressão.
Ao que parece, a cantora não lida bem com as duras críticas de que é alvo.
Madonna está tentar fazer de tudo para reverter as alegadas cirurgias estéticas que fez ao rosto recentemente.
A cantora, de 64 anos, quer recuperar a aparência natural antes da sua aguardada digressão mundial.
Em causa estão as mudanças no rosto sentidas quando a rainha da pop surgiu na gala Grammy Awards, em fevereiro deste ano.
Uma fonte revelou ao Daily Mail que Madonna ficou “profundamente afetada” com as críticas e comentários de que foi alvo na altura, ainda que tenha chegado a fazer piadas sobre o tema.
“Apesar do que as pessoas pensam, as críticas sobre sua aparência diferente afetaram-na”, revelou a referida fonte, que assegurou ainda que a cantora fará agora novos procedimentos estéticos para reverter as alegadas cirurgias e recuperar as suas “características naturais”.
“Ela vê e ouve o que as pessoas dizem sobre ela e, para a digressão, quer parecer novamente ela”, terminou.
Irmão de Madonna morreu de cancro
Anthony Ciccone tinha 66 anos.
O irmão da rainha da pop tinha cancro na garganta e insuficiência respiratória, informa a certidão de óbito – obtida pelo TMZ.
Anthony Ciccone foi diagnosticado com cancro da orofaringe. O relatório revela ainda que o problema de saúde terá sido agravado pelo consumo de tabaco.
O irmão de Madonna, recorde-se, terá lutado durante vários anos com o vício em álcool.
Também morreu empresário que lançou Madonna
O executivo morreu no domingo, dia 2 de abril, aos 80 anos, em Los Angeles, nos EUA.
Seymour Stein, empresário da música lançou a carreira de Madonna, Talking Heads, Ramones, entre outras bandas.
De acordo com a revista Variety, foi um representante da família que deu a notícia. Seymour Stein morreu aos 80 anos após enfrentar “uma longa batalha contra um cancro”.
Além de ter descoberto os artistas já referidos, Seymour foi ainda fundador da Sire Records, responsável por apresentar as bandas The Cure, Depeche Mode e The Smiths aos EUA.
O empresário começou a trabalhar no mercado musical aos 13 anos e continuou a procurar talentos até aos 70 anos. Nos anos de 1980 ficou conhecido como o “rei da cultura pop”.