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Os combatentes do Daesh fugiram e “estão em segurança”

Estado Islâmico reivindica ataque terrorista em Moscovo

 |  Alexandra Ferreira  |  ,

Estado Islâmico reivindicou o sangrento ataque em Moscovo. E acrescentou que os “combatentes estão em segurança”.

O auto proclamado Estado Islâmico reivindicou o ataque em Moscovo, de acordo acordo com Wassim Nasr, jornalista da France24.

Segundo Nasr, os combatentes do Daesh fugiram e “estão em segurança”.

O meio de comunicação oficial do ISIS “Al-Amaq” assume a responsabilidade pelo ataque terrorista em Moscovo e afirma que o grupo tinha como alvo particular um evento para cristãos no shopping.

Amanhã é o 5º aniversário da queda do Califado após a Batalha de Baghuz.

No início deste mês, as autoridades russas anunciaram que tinham abatido seis alegados combatentes do grupo jihadista, durante uma operação na Inguchétia, uma pequena república no Cáucaso de maioria muçulmana.

“Após a operação antiterrorista realizada […] na República da Inguchétia, seis combatentes bloqueados pelas forças especiais do FSB num dos edifícios da cidade de Karabulak foram neutralizados”, declarou o Comité Antiterrorismo Russo num comunicado de imprensa.

Três destes combatentes constavam da lista de procurados da federação russa.

Entretanto, a polícia russa procura cinco homens da Inguchétia suspeitos dos tiroteios em Moscovo.

As imagens dos supostos agressores publicadas nos media são imagens de homens da Inguchétia envolvidos num tiroteio com russos há alguns meses.

Na altura desses acontecimentos deu-se como certo que as forças russas os teriam aniquilado.

Mais de 20 países condenaram o violento ataque a civis em Moscovo

Para além de Portugal, outras nações expressaram a sua solidariedade no âmbito deste ataque. Os Estados Unidos foram dos primeiros a condenar o ataque, seguindo-se também a Alemanha, França, Itália, Polónia, entre outros países europeus. Mais de 20 países já expressaram solidariedade.

Também países como a Venezuela, Qatar, Irão ou Arábia Saudita condenaram o ataque, que até ao momento fez pelo menos 40 mortos.

Créditos Imagem:

reprodução Redes Sociais/@X (ex-Twitter)

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